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11/09/2018

Hoje (11/09),  no Clipping Fepesp, as principais notícias:

- Quem foi quem' nas votações no Congresso
- ‘Homeschooling’ no STF

 

EDUCAÇÃO BÁSICA

 


Fundo do Poço: Gasto do PIB em educação para de cair no Brasil, mas investimento por aluno segue estagnado, diz estudo da OCDE
(G1;  11/09)
https://glo.bo/2QlSCOW

Depois de quatro quedas consecutivas, o Brasil consegui frear a redução da porcentagem do Produto Interno Bruto (PIB) investida na área de educação, do ensino fundamental ao superior. Porém, o valor gasto pelo governo para cada estudante segue estagnado há três anos no Brasil, e se mantém bem abaixo da média dos países da Organização para Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE).


A quem interessa o fracasso da educação brasileira?
(Carta Educação; 10/09)
https://bit.ly/2CK4fwi

Opinião, por Madalena Guasco: “Há vários possíveis motivos para fazer a educação pública brasileira parecer pior do que é. Um deles é endossar políticas como a Reforma do Ensino Médio. Se a situação desse nível da educação básica parece alarmante, ganha força o argumento traiçoeiro do governo de Michel Temer para justificar a adoção apenas de português e matemática como disciplinas obrigatórias”.

Entre a propaganda e a realidade da Reforma do Ensino Médio
(Carta Educação;  10/09)
https://bit.ly/2QkkH98

Neste contexto, evidencia-se que a pressa de realizar a reforma sem consultar a sociedade, revela a sua intenção real, que vai no caminho inverso do que as propagandas indicam: permitir novos formatos a mais baixo custo reduzindo a responsabilidade dos governos estaduais sobre o Ensino Médio.

Homeschooling no STF: o Direito da Criança à educação por um fio
(Carta Educação;  10/09)
https://bit.ly/2QhjUG6

Na fundamentação de seu voto, Barroso defende o direito de escolha das famílias em nome de sua liberdade religiosa, e sustenta que a socialização da criança sob homeschooling com outras crianças poderá ocorrer em outros espaços que não a escola, “tais como praças, clubes e igrejas”. Diz ainda que essa também pode ser “uma opção para famílias que não queiram submeter seus filhos a escolas violentas”.

STF iniciou o julgamento na sexta-feira, dia 6. Votação adiada por uma semana após a sessão.

 

Sete pontos de precarização do trabalho na educação infantil
(Extra Classe;  11/09)
https://bit.ly/2MmdSRe

“As mensalidades altas pagas pelos pais deveriam balizar uma melhor atenção dos empregadores à valorização dos profissionais deste nível de ensino. Não há educação de qualidade sem valorização dos professores”, atesta Celso Stefanoski, diretor do Sinpro/RS. Um dos maiores problemas, segundo ele, é que apesar do vínculo empregatício e um vínculo de trabalho registrado existe uma informalidade que extrapola o contrato de trabalho.

 


EDUCAÇÃO SUPERIOR
 


A acomodação das universidades públicas e uma defesa da privatização
(Folha de S. Paulo; 11/09)
https://bit.ly/2Of3o7W

Artigo, por Eduardo Mioto: “Será que está se repetindo na educação o fenômeno que, nas últimas décadas, ocorreu na saúde? Pense: para onde um presidente iria nos anos 1980 se tivesse algum problema de saúde? Provavelmente para público Incor, do Hospital das Clínicas, como Tancredo Neves. Que hospital presidentes e poderosos buscam hoje? Os privados Sírio-Libanês ou Einstein.

O ensino superior irá por aí também? Veja o caso da área de economia. Tem me chamado muito a atenção como boa parte dos autores que melhor escrevem não estão mais nas universidades públicas.

 

 

MUNDO SINDICAL
 

Imposto Sindical retido: liberação
(Agência Sindical; 11/09)
https://bit.ly/2oY3je9

Portaria que poderá desbloquear recursos da contribuição sindical, retidos indevidamente no Ministério do Trabalho, deve sair nesta quarta (12). É a expectativa do sindicalismo, com base em promessa feita por Temer e outros integrantes do seu staff, durante reunião com dirigentes no final de agosto.

 

Sorocaba: Panfletagem em escola que atrasa salário
(Sinpro Sorocaba; 08/08)
https://bit.ly/2x3gP4C

Sinpro-Sorocaba panfletando comunicado aos pais em frente ao colégio que atrasa frequentemente os salários das professoras e dos professores. A qualidade educacional está ligada à valorização de todas as professoras e de todos os professores e ao respeito aos seus direitos trabalhistas.


Osasco: Professora trans ganha processo contra colégio Anglo por demissão discriminatória
(Sinpro Osasco; 11/09)
https://bit.ly/2Qg0HER

O processo comprovou que a demissão não foi baseada na queda de rendimento de Luiza, como alegou o Colégio Anglo. “Ficou comprovado no processo, com prova testemunhal e documental, que a ausência nessa reunião não foi só dela, uma vez que não era uma reunião obrigatória, muitos professores faltaram e não tiveram punição. A juíza deixa muito claro que ela estava em um momento de ascensão na escola, com a aquisição de mais aulas, então o argumento do rendimento escolar caiu por terra. Tanto que ela foi escolhida como paraninfa, representante na formatura escolhida pelos alunos”, explica a advogada.

 

VEM AÍ: iniciativa Fepesp/Diap dá nota aos deputados federais para ajudar o professor e o auxiliar a saber quem votou a favor de quem trabalha. Lá atrás prometemos: quem votou contra nós não terá nosso voto. Agora vamos mostrar quem são os que merecem nosso voto.

 

 

E TEM MAIS:
 


Redes sociais, instrumentos da educação?
(Diário de Pernambuco; 10/09)
https://bit.ly/2CIiFNk

O uso de telefones celulares e tecnologias afins, como tablets, dentro das salas de aula ainda é um tema polêmico no meio acadêmico. Neste mês, entrou em vigor na França uma lei que proíbe o acesso de alunos às escolas portando celular. Apesar da discussão, no Brasil muitos professores e pedagogos têm procurado absorver a tecnologia em prol dos estudantes do século 21 utilizando técnicas diversas. Uma delas é o uso das redes sociais para interagir a partir do conteúdo apresentado em sala de aula para criar uma dinâmica de aprendizagem mais criativa e atrativa a esse aluno. Disponibilização de videoaulas nos canais do Youtube, aulas “ao vivo” através do Instagram Stories, postagem direcionadas às temáticas das aulas estão entre alguns dos recursos a que recorrem os professores para atrair os jovens.


Famílias tradicionais dominam a política brasileira.
E isso não tem prazo para acabar.

(The Intercept; 09/09)
https://bit.ly/2NQvDtI

Fala-se muito sobre a necessidade de renovação dos quadros políticos, mas o que vemos a cada eleição é a renovação dos parentes das famílias dominantes. Muitos deles se vendem como o “sangue novo na política”, mas são herdeiros de legados que representam o que há de mais antiquado. Jovens sem nenhuma trajetória na política, que jamais seriam seriam eleitos sem a força de seus pais, seguem engrossando as fileiras dos cargos públicos a cada eleição.